Desconsolado com a derrota que se vislumbra das urnas no próximo domingo 3 de outubro, o Estadão se antecipa e publica um choro inconformado em virtude de que os factoides planejados pelo PIG* contra Dilma não terem surtido o efeito esperado e de não terem conseguido alterar a vontade da maioria da população em apoiar Dilma e o governo Lula. Leia o choro logo abaixo
*P.I.G. = Partido da Imprensa Golpista. Termo criado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim que explica com precisão como o oligopólio da mídia no Brasil tenta defender os interesses de uma minoria rica no país pelo poder midiático
Definição do PHA para o PIG
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Por que os escândalos não tiram Dilma do topo
Estadão
José Nêumanne - O Estado de S.Paulo
Causa perplexidade geral ter a chefe da Casa Civil da Presidência da República sido demitida na reta final da campanha eleitoral sem que isso haja produzido a consequência natural de um escândalo dessas proporções na popularidade do presidente, que a nomeou, nem feito cair do topo da preferência eleitoral sua candidata, que a patrocinou. A falta de proporção de causa e efeito em episódio dessa relevância não se deve apenas à credulidade popular, capaz de aceitar que Lula não assuma a responsabilidade dos atos de sua principal assessora e que Dilma Rousseff se exima de culpa pela ascensão de uma funcionária incapaz de subir na vida por méritos próprios, que ninguém imagina quais possam ser.
Encosta tua cabecinha no meu ombro e chora
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