A esquerda teve o melhor resultado eleitoral nas urnas, democraticamente, desde a redemocratização do país. O governo terá maioria no congresso em caso ou de confirmação da vitória de Dilma no segunto turno.
A eleição não está ganha pois ninguém ganha nada de véspera e não se pode relaxar e dar a coisa como vencida como fizeram no primeiro turno.
Repito, não há motivo para este desespero que toma conta de muitos militantes que ficaram atordoados com o resultado não confirmado de vitória da candidatura Dilma no primeiro turno, conforme se previa.
A todos, paciência, isto é eleição e subestimaram o poder de influência - ainda grande - do PIG e o crescimento da Marina Silva. Mas o primeiro turno é passado e o que interessa é o presente e o futuro. Guia eleitoral e campanha recomeçam, oficialmente, hoje à noite.
V de Vendetta
Do blog do Renato Rabelo
Campanha do 2º turno confirmará favoritismo de Dilma
Reproduzo aqui no blog a entrevista que dei ao Vermelho sobre o segundo turno:
O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, declarou ao Vermelho que o resultado do primeiro turno da eleição presidencial não foi surpresa e nem deve comprometer o favoritismo da candidata Dilma Rousseff, da Coligação Para o Brasil Seguir Mudando. "Se a gente considerar os últimos quinze dias, esta possibilidade de segundo turno já era esperada, porque as pesquisas já mostravam esta possibilidade. Além disso, nas últimas semanas se confirmou o crescimento da candidata Marina Silva".
Segundo Rabelo, este crescimento de Marina foi um dos motivos que levou a eleição para o segundo turno. Outro motivo importante, diz Rabelo, foi a truculenta campanha orquestrada pela oposição, em conluio com a mídia contra a candidatura de Dilma. "Eles buscaram de todas as formas levar a eleição para o segundo turno. Foram
escândalos que procuraram fabricar, sempre com acusações mentirosas como a da falsa proprina para a compra de Tamiflu (remédio contra a gripe suína), ou aquele envolvendo o ministro Franklin Martins e tantos outros que depois de ocuparem as manchetes dos jornais e revistas provou-se que eram acusações mentirosas", relata o dirigente comunista.
"Eles procuraram criar este clima de denuncismo justamente para levar a eleição para o segundo turno", completa Rabelo.
Segundo ele, o segundo turno é uma outra eleição. "Uma disputa que tem fatores novos. A candidata poderá detalhar melhor suas propostas e apresentar definitivamente seu programa, o que não foi possível fazer no primeiro turno. Temos todas as condições de vencer o segundo turno, que deve servir, como em 2006 aconteceu com Lula, para confirmar o favoritismo de Dilma", avalia Rabelo.
O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, declarou ao Vermelho que o resultado do primeiro turno da eleição presidencial não foi surpresa e nem deve comprometer o favoritismo da candidata Dilma Rousseff, da Coligação Para o Brasil Seguir Mudando. "Se a gente considerar os últimos quinze dias, esta possibilidade de segundo turno já era esperada, porque as pesquisas já mostravam esta possibilidade. Além disso, nas últimas semanas se confirmou o crescimento da candidata Marina Silva".
Segundo Rabelo, este crescimento de Marina foi um dos motivos que levou a eleição para o segundo turno. Outro motivo importante, diz Rabelo, foi a truculenta campanha orquestrada pela oposição, em conluio com a mídia contra a candidatura de Dilma. "Eles buscaram de todas as formas levar a eleição para o segundo turno. Foram
escândalos que procuraram fabricar, sempre com acusações mentirosas como a da falsa proprina para a compra de Tamiflu (remédio contra a gripe suína), ou aquele envolvendo o ministro Franklin Martins e tantos outros que depois de ocuparem as manchetes dos jornais e revistas provou-se que eram acusações mentirosas", relata o dirigente comunista.
"Eles procuraram criar este clima de denuncismo justamente para levar a eleição para o segundo turno", completa Rabelo.
Segundo ele, o segundo turno é uma outra eleição. "Uma disputa que tem fatores novos. A candidata poderá detalhar melhor suas propostas e apresentar definitivamente seu programa, o que não foi possível fazer no primeiro turno. Temos todas as condições de vencer o segundo turno, que deve servir, como em 2006 aconteceu com Lula, para confirmar o favoritismo de Dilma", avalia Rabelo.
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